O fim ali tão perto.
Espelhado no sol daquela manhã.
O teu corpo inundado pelo frio impiedoso.
O regresso visto assim de longe.
Apagas ao de leve as histórias delineadas.
Escrevo pelo corpo à tua alma.
Só depois, reinvento-te hoje.
As feridas afogadas na garrafa terminada.
O lado claro da tua pele curada.
Fazem sentido palavras de vontade encharcadas.
Por perto, o tempo abranda nesta volta, vinda de longe.
O que dizes aproxima-se, depois.
Aqui, de perto, o fim acena ao longe.
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