Amor, sei lá...
Só o sei escrever.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Fome
Não, não tive fome de paz.
Sede de eternindade ou de luar.
Apenas uma vontade de ficar aqui e ali.
Perto do mar, o vento a beijar-me a pele.
Sentir o desejo nas veias como um veneno.
Paixão a pulsar.
E no fim de toda a espera,
Ver-te, ao longe, a chegar.
Nunca tive fome senão de ti.
De perder-me nas correntes, de mergulhar.
Troçando da solidão, saltar dos abismos.
Ser livre nos pensamentos e ser capaz de voar.
Sede de eternindade ou de luar.
Apenas uma vontade de ficar aqui e ali.
Perto do mar, o vento a beijar-me a pele.
Sentir o desejo nas veias como um veneno.
Paixão a pulsar.
E no fim de toda a espera,
Ver-te, ao longe, a chegar.
Nunca tive fome senão de ti.
De perder-me nas correntes, de mergulhar.
Troçando da solidão, saltar dos abismos.
Ser livre nos pensamentos e ser capaz de voar.
Há poderes assim...
Eu e tu percorremos a multidão na mesma ânsia.
O volume está no máximo mas só oiço a tua voz.
Chamas por mim no tom ao qual nunca resisto.
Podes dizer a todos que somos perfeitos a dançar.
Solto o cabelo onde em pressa se perdem os teus dedos.
Reclino a cabeça enquanto te envolves na minha dança.
Beijas-me a nuca, o pescoço e o ombro com calma.
Volto-me e procuro a tua boca que me chama.
Olhas no fundo dos meus olhos e eu mergulho nos teus.
A única certeza no momento é a de que quero dar o salto.
Dás-me a mão com confiança e puxas-me para o infinito.
Certo ou errado, tanto faz agora.
A pele está quente e a vontade arde em verdade nos olhos.
Somos fogo e incendiamos o céu que se rende aos nossos desejos.
Afastamos as nuvens e tingimos o azul de vermelho berrante.
Somos perfeitos nestes momentos de fantasia.
Somos os melhores quando a loucura escorre por nós.
É selvagem este sentir de quem se quer.
Tentamos fugir sempre deste calor que guardamos em segredo.
E no meio de tudo isto esquecemos o principal…
Natureza nenhuma permite que se oculte uma paixão.
O volume está no máximo mas só oiço a tua voz.
Chamas por mim no tom ao qual nunca resisto.
Podes dizer a todos que somos perfeitos a dançar.
Solto o cabelo onde em pressa se perdem os teus dedos.
Reclino a cabeça enquanto te envolves na minha dança.
Beijas-me a nuca, o pescoço e o ombro com calma.
Volto-me e procuro a tua boca que me chama.
Olhas no fundo dos meus olhos e eu mergulho nos teus.
A única certeza no momento é a de que quero dar o salto.
Dás-me a mão com confiança e puxas-me para o infinito.
Certo ou errado, tanto faz agora.
A pele está quente e a vontade arde em verdade nos olhos.
Somos fogo e incendiamos o céu que se rende aos nossos desejos.
Afastamos as nuvens e tingimos o azul de vermelho berrante.
Somos perfeitos nestes momentos de fantasia.
Somos os melhores quando a loucura escorre por nós.
É selvagem este sentir de quem se quer.
Tentamos fugir sempre deste calor que guardamos em segredo.
E no meio de tudo isto esquecemos o principal…
Natureza nenhuma permite que se oculte uma paixão.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
De vez em quando, lá vem ele de entre as folhas e livros, como se gritasse da estante para que eu o lesse outra vez. E eu páro, leio, sinto e amo-o de novo, como se fosse a primeira vez!
http://www.youtube.com/watch?v=3Qdqhn1NHsc
http://www.youtube.com/watch?v=3Qdqhn1NHsc
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