
De que vale amaldiçoar os céus?
De que vale pedir tempestades de sentimentos?
Transformar a vida num mar escuro de arrependimento.
Dilúvios de lágrimas vivas.
Não posso fazer o tempo seguir o sentido inverso...
E se tal proeza conseguisse, nada seria como antes.
Entende...
Partimos a bola mais importante do malabarismo do amor.
Vamos apanhar os cacos do chão?
Para quê?
Há-de faltar sempre um pedaço irrecuperável... irrecuperável como aquele nós!
Não te censuro.
Não me culpo.
De que vale o ódio senão para dar-mos um ao outro uma importância que já não temos...
Ou não deviamos ter!
De que vale recusar o futuro?
De que vale impregnar as fotografias de pragas?
Nada muda... nada melhora... nada volta...
E se volta, não volta ao mesmo lugar.
De que vale desejar a morte?
A morte é nada...
E nada já somos nós!
De que vale pedir tempestades de sentimentos?
Transformar a vida num mar escuro de arrependimento.
Dilúvios de lágrimas vivas.
Não posso fazer o tempo seguir o sentido inverso...
E se tal proeza conseguisse, nada seria como antes.
Entende...
Partimos a bola mais importante do malabarismo do amor.
Vamos apanhar os cacos do chão?
Para quê?
Há-de faltar sempre um pedaço irrecuperável... irrecuperável como aquele nós!
Não te censuro.
Não me culpo.
De que vale o ódio senão para dar-mos um ao outro uma importância que já não temos...
Ou não deviamos ter!
De que vale recusar o futuro?
De que vale impregnar as fotografias de pragas?
Nada muda... nada melhora... nada volta...
E se volta, não volta ao mesmo lugar.
De que vale desejar a morte?
A morte é nada...
E nada já somos nós!
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diz que disse...