Se eu fosse como os outros,
Eu dormia e acordava.
Não sonhava acordada.
Não sentia o que pensava.
Eu não, eu larguei a amarra,
Escancarei a porta.
Antes doida do que morta.
Sede de infinito que não se acaba.
Idealista de coração trôpego,
Resvalando por todo um nada.
É um drama…
Choro o fado, canto a desgraça.
Brindo à tristeza, bebo da taça.
Se eu fosse como os outros,
Ah… se eu fosse como os outros,
Esperava coisa pouca, graça nenhuma!
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