Ontem bebi café e...bebi palavras, muitas palavras.
Palavras bonitas, algumas rudes ou abrutalhadas, palavras verdadeiras, sentidas.
Palavras não minhas nem das pessoas que lá estavam.
As palavras eram do Pessoa.
O genial, o incomparável, o louco mais saudável que eu já vi.
Eram dele as palavras, dele e do seu fiel amigo e companheiro.
Esse mesmo... Mário de Sá-Carneiro.
Companheiros na dor e no infortúnio da vida.
Palavras únicas, inegavelmente tão actuais, porque os sentimentos não têm prazo.
Se gostei ?!
Amei... como sempre!
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