quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Na palma da mão
Eu sou o fado, o triste e o alegre.
Sou todos sem excepção!
Eu tenho as lágrimas, as intermináveis e as enxutas,
E também as do perdão!
Eu sou vida e sou sorte,
Na paixão e na solidão!
Eu guardo o meu destino,
Bem apertado na palma da mão!
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